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terça-feira, 14 de setembro de 2010

HUMOR: Para Refletir (mas sem imagem).


Pensamento de Louco

Era uma noite. O sol brilhava nas trevas sem fim.
Sentado em pé, numa pedra de pau, na sombra de uma árvore sem folhas, um mudo falava consigo mesmo aos seus companheiros: “prefiro mil vezes a morte do que perder a vida!”
Bem longe, ali perto, num bosque sem árvores, os passarinhos pastavam alegremente enquanto as vacas pulavam de galho em galho a procura de seus ninhos, e o elefante descansava na sombra de um pé de alface.
Depois disso, antes de tudo, encontrei-me com um amigo que havia falecido ano passado, e que, tão gentilmente trouxe-me o convite para sua missa de sétimo dia que vai ser ontem.
A missa foi feita no clube, com a orquestra do local. Cheguei cedo, logo depois do baile terminar.
Corri vagarosamente rápido para minha casa, passei por dunas friamente escaldantes. Passei a noite em claro, pois esqueci de apagar a luz.
Logo, as dez horas da madrugada, fui acordado por dois homens: Ladrão.
Os quais eu ajudei a levar os meus móveis para o caminhão e deixei minha casa muito mais leve. Agradeci e entrei pela porta dos fundos que ficava na frente, e quando eu estava lá dentro lembrei-me que tinha entrado sem abrir a porta.
Estendi cuidadosamente rápido minha roupa na cama e me dependurei no cabide. Dormi. Sonhei que estava acordado e quando acordei, estava dormindo.
No outro dia, bem cedo, à noite, tomei um banho de lama, fiz a barba com o liquidificador, e fui para o banheiro, onde foi servido o almoço. Lavei a boca com
o molho, pois tinha comido o guardanapo e limpado a boca com o bife.
Depois, fui para meu quarto vestir-me. Botei o paletó nos pés, a calça nas costas, a meia na cabeça, e saí pelas ruas da cidade.
Fui ao veterinário, o qual me disse que estava com a língua do sapato estragada.
Saí dali, montei em minhas costas, e saí galopando pelas ruas do deserto, no qual coloquei-me a chocar-me com uma árvore, enquanto ela, com frutos de toda espécie, era verde, e fui parar na porta de minha casa.
Entrei pela janela, saí novamente, e fui para a praça, onde todos passavam. Os homens de biquíni e as mulheres de calção.
Andei, andei, andei, e quando parei, vi que não tinha saído do lugar.
Tomei um táxi, o qual eu mesmo dirigia. Os cavalos eram três: Um na frente e outro atrás. Parei num posto, tomei um litro de gasolina, e coloquei uma garrafa de coca-cola no tanque do cavalo. Subi e continuei minha viagem.
Sozinho, a meu lado, um cego lia um jornal sem letras e de ponta cabeça, escrito de trás para frente, no qual dizia que os quatro profetas do mundo são apenas três: João e Jeremias.
Autor: Louco.

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